domingo, 13 de junho de 2010

Mundo Fortuna Capítulo 1 "O Labirinto"

A misteriosa luz os levou para o chamado Labirinto dos Deuses. Gatsu, Caska e Shikamaru estavam onde ninguém imaginaria estar. Abriram seus olhos como em um despertar de um maravilhoso sonho. Estavam em um campo com diversas flores, à frente, havia três colunas e entre todas, caia água livremente. O lugar tinha um aroma de rosas e borboletas voavam por todo o lugar. Havia em suas frentes, três caminhos.

-Nossa! –Caska estava maravilhada com o que estava vendo, nunca vira nada igual.

–Onde será que estamos? Esse aqui é mesmo o Labirinto dos Deuses?

-Não sei Caska. –Shikamaru falara um pouco confuso, mas estava contente por estar ali. –Até hoje não houve relatos de que este lugar existia, e hoje estamos aqui.

-E eu estou feliz. –Gatsu falara com destreza e logo tomou a frente na conversa. – Talvez hoje o meu objetivo seja completado. Finalmente vamos conhecer nossos verdadeiros Paes.

-É verdade Gatsu, finalmente você está bem perto de saber tudo, não é? –Quando Shikamaru acabara de falar isto, percebeu que o lugar estava perdendo a vida. –Ei! O que é que está acontecendo aqui?

-Vamos ficar juntos. –Gatsu já falara pegando na mão de sua irmã e os três ficaram um de costas para o outro. – O que será que é isso?

Toda a fantasia que eles presenciaram minutos atrás estava morrendo. As flores estavam murchando, as borboletas estavam morrendo, a água parou de correr e até mesmo o ar estava difícil de respirar. Uma voz vinda das sombras soou em seus ouvidos.

-Sejam bem vindos ao meu Labirinto. –A voz soava como o som de uma corneta, em um tom agradável e ao mesmo tempo incomodante. -De agora em diante suas vidas correm perigo e vocês devem chegar ao outro lado para que saiam vivo dessa.

-Quem é você?! –Gatsu a interrompeu e a qualquer custo ele queria saber quem era que estava falando. –Responda! Quem é você?

Por alguns segundos eles não escutaram nada, e então a voz falara:

-Eu Sou RIWITH, A deusa da lua. Se vocês passarem pelo teste, irão encontrar meu avatar e assim eu irei esclarecer todas as suas dúvidas.

-Você... –Caska se apresentou a frente do grupo com os olhos cheio de lagrimas, mas não chorou. -Você é nossa mãe?

-... Passem pelo teste crianças, e eu irei dizer tudo. Há três caminhos bem à frente. Dois levam até mim e o outro levará outra vez para a Ruína Gaia. Vocês três devem tomar cuidado, eu coloquei alguns monstros no caminho. Quando vocês chegarem até um ponto onde verão uma luz bem distante, será onde eu estarei os esperando.

-Espera! –Gatsu ainda queria fazer mais algumas perguntas, mas a voz não o respondeu. –Precisamos ir agora.

-Bem, eu vou por pela esquerda e vocês vão pela direita. –Shikamaru falara puxando sua Katana. –Temos que ter cuidado, se entrarmos no caminho errado, iremos voltar para a ruína e não poderemos voltar aqui sem os três juntos.

-Verdade Shikamaru. Espero que o caminho que vamos seguir seja o certo. Está preparada Caska?

-Preparadíssima! –Ninguém ali estava tão empolgada como Caska, para ela, saber quem era sua verdadeira família era o maior presente que uma pessoa poderia ter. –Vamos em frente irmão.

-Gatsu, eu ainda não tive a oportunidade de ver você materializando uma espada, já que com certeza vamos ter que lutar com esses monstros, poderia me amostrar como é?

-Claro, faz muito tempo que não materializo alguma, mas vou tentar.

Com os olhos fechados, Gatsu colocou sua mão direita para frente e forçou seus dedos. E quando a primeira veia apareceu em sua mão, uma pequena luz vermelha apareceu desenhando uma espada igual ao do shikamaru.

-Opa! –Quando Gatsu olhou para sua espada ficara espantado. –Essa não! Eu quero uma maior!!

A primeira espada feita se desfez. Gatsu se concentrou em uma maior. Em sua mente, estava pensando em uma espada tão grande quanto seu corpo e quando abriu seus olhos, estava em posse de uma estupenda espada bastarda.

-Hahaha! Agora sim podemos ir! –Gatsu era do tipo exagerado, nunca gostava de coisas pequenas. –E então Shikamaru, o que acha?

-Interessante o seu poder, e mais ainda é a sua espada, hehehe. Agora temos que ir. Eu encontro vocês do outro lado. Até mais.

Shikamaru entrou no caminho a esquerda, pela primeira passagem e Gatsu e Caska foram para o terceiro caminho, o caminho à direita.
Quanto mais eles andavam, mais o lugar ficava escuro. Não havia qualquer que seja uma fonte de luz no local. E pelo que eles já haviam andado, tinham certeza que não entraram pelo caminho errado.

-Está muito escuro aqui, quase não consigo enxergar nada. E você Caska?

-Eu também Gatsu, está ficando cada vez mais escuro. –Caska e Gatsu começaram a ouviu uns barulhos estranhos vindos da escuridão. –GATSU! Que barulhos são esses? Estou ficando com medo...

-Calma! Nós vamos resolver isso, juntos. –Gatsu segurou firme a mão de sua irmã e falara. –Caska, eu sei que seus poderes só são curativos, mas tente imaginar algo parecido com luz para que vejamos alguma coisa. Foi assim que eu fiz com a minha espada, eu imaginei uma espada grande e consegui fazê-la. Eu confio em você, tente.

Encorajada com as palavras de seu irmão, Caska começou a imaginar luz, com as suas duas mãos para o alto, uma imensa luz azul começou a fluir por todo o Caminho. Todos os fragmentos de luzes agarraram-se em todos os cantos possíveis e assim, puderam enxergar tudo.

-Nossa! Que lindo, não é Gatsu?

-CASKA! CUIDADO!!!

Quando Caska olhara para trás, se deparou com uma imensa fera. Um monstro medonho e assustador. Tinha quatro patas e suas garras eram enormes, seus olhos eram vermelhos e seu corpo era cheio de pelos. Naquele momento Caska ficara imóvel com a situação e assim se tornou um alvo fácil. O monstro pulou com suas duas garras fronteiras e acertou seus ombros e assim a fez cair no chão sangrando muito.
Gatsu ao ver que sua irmã fora atacada, explodiu de raiva e levantou sua enorme espada como uma pena. Pulou para cima do monstro e com as duas mãos segurando a mesma deu um golpe horizontal no mesmo. Foi tão rápido que quase não deu para perceber. Gatsu cortou suas garras frontais, e o monstro tombou para o lado, e imóvel, Gatsu deu seu golpe de misericórdia cortando sua cabeça. O Monstro desapareceu como fumaça e Gatsu fora ver como estava sua irmã.

-Caska! Caska! –Gatsu colocou uma de suas mãos sob o pescoço de Caska e estava tentando reanimá-la. Acorde Caska! Chegamos tão longe e logo agora eu não posso perder você... ACOORDA!!!

-Ahn... Porque você está gritando, irmão? –Caska falara com a voz fraca e ainda sangrando um pouco. –Gatsu, eu acho que posso me curar, mas vou precisar que você saia de cima de mim.

-Eu pensei que você estava mor... –Naquele momento Gatsu preferiu não falar nada, ele somente estava assistindo sua irmã. –Bem, então vamos lá, cure-se.

O mesmo tipo de luz que tomou conta do lugar para eles verem, começou a sair das mãos de Caska e logo em seguida estavam entrando em suas feridas. Poucos segundos depois Caska estava perfeitamente bem. Sem sangue, sem dor e sem preocupações.

-Irmão, eu não conhecia esse seu lado protetor. –Essa foi a primeira vez que Caska teve orgulho de seu irmão. Geralmente o Gatsu só a irrita, mas desta vez fora diferente. –Você salvou minha vida, obrigado.

-Eu acho que não aguentaria viver sem você, eu não teria quem ficar perturbando e você é a única que me ouve quando eu digo que não acredito nos Deuses...

-Eu te amo, Gatsu! Agora vamos seguir em frente antes que apareça mais desses monstros.

-Isso é! Vamos!

Os dois irmãos seguiram em frente, andaram, andaram e finalmente estavam enxergando a luz que a voz falara, mas quanto mais eles andavam, a luz não vinha, dava a sensação de que ela estava cada vez mais longe.

-O que será que está acontecendo? Quanto mais nós andamos, a luz fica mais longe. Será que temos que correr?

-Nós não vamos perder nada se tentarmos, não é?

Os dois correram como se aquilo fosse a ultima coisa do mundo. Correram como nunca e não olharam para trás, mas mesmo assim não chegaram. Parecia que eles nunca iriam sair daquele lugar. E para a surpresa deles, quatro novos monstros apareceram, dois em frente e dois atrás. Gatsu sabia que até para ele seria difícil matar todos aqueles monstros, e então Caska falara:

-Gatsu, eu enfrento os da frente e você enfrenta os outros, tudo bem?

-Mas você não sabe lutar, como pretende lutar contra eles? Nem uma espada você têm e um deles quase te matou!

-Não se preocupe com isso. Eu acho que você não percebeu, mas olhe bem o que está acontecendo com eles.

Quando Gatsu prestou mais atenção na cena, percebera que os fragmentos de luzes que Caska fizera estavam caindo, e quando eles encostavam-se aos monstros, os mesmos recaiam de dor.

-Viu? Eu posso mandar meus poderes neles. Agora vamos lutar Gatsu!

Caska aprendera rápido o sentido da luta. Se você não der o primeiro golpe, irá sofrer com o mesmo. Ela sabia disto por experiência própria.
Gatsu pegou sua espada com força e fez sua lamina passar pela cabeça de um dos monstros, o outro pulara para trás e logo depois da espada de Gatsu atravessar a cabeça de um dos monstros, o outro deu um golpe em sua mão que fez sua espada cair.
Caska estava frente a frente com dois monstros e sem experiência de luta, não fez questão de usar pouco poder, mas usara tanto que quase os cegou, e quando deram por si, os dois monstros que estavam a sua frente evaporaram e em seguida, por usar tanto poder, Caska desmaiou sobre o úmido chão.
Agora a luta é entre Gatsu e o ultimo monstro. Ao perceber que Gatsu estava sem sua espada, o monstro pulou em seus peitos o encurralando contra o chão, e para não ser mordido, Gatsu estava forçando sua mão contra o pescoço do monstro e com sua outra estava tentando pegar sua espada, mas por mais que ele se esforçasse ficava cada vez mais difícil. A baba do monstro estava caindo em seu rosto e estava dificultando ainda mais. Gatsu se lembrou naquele momento que a concentração é a chave para resolver os problemas, ele focalizou sua mente na espada e com uma simples palavra ela veio as suas mãos “Valkhar”!
Gatsu não sabia de onde veio esta palavra, mas o ajudou. Quando a espada chegou as suas mãos, Gatsu a enfiou no coração do monstro e assim, mais fumaça. A luta terminou e Gatsu tentou reanimar outra vez a Caska, mais desta vez ela realmente estava fraca. Usara tanto poder que seu corpo precisaria de descanso. Gatsu desfez sua espada e pegou Caska no colo e começou a andar novamente em direção a luz.
Gatsu percebeu que quanto mais ele andava, passava pelo mesmo lugar várias vezes e então pensou “Não há outro jeito... Eu não devo ir até a luz, a luz deve vir até mim”, E então Gatsu começou a andar de costas e a cada passo, mais próxima a luz ficava. Por fim Gatsu descobriu o segredo e quando passou pela luz, estava no mesmo lugar quando chegaram ao Labirinto dos Deuses, no jardim. E Shikamaru com vários arranhões já os esperava. E o jardim estava do mesmo jeito quando eles chegaram.

-Gatsu! Finalmente estamos aqui, fico feliz que nenhum de nós tenha entrado no caminho errado. –E ao olhar que Caska estava em seu colo falara. –E o que houve com a Caska? Ela está bem?

-Sim, ela usou poder de mais. Acabou que conseguimos vencer e decifrar o segredo da luz no labirinto. Agora, onde é que está o Avatar da Deusa da lua?

-Não tenho a mínima idéia. E olhe, Caska está recuperando a Consciência.

Caska acordara ainda no colo de seu irmão, e quando abriu seus olhos, pensara que estava em um sonho. A sensação de acordar em um lugar como aquele era ótima.
E ao ficar de pé, a voz veio outra vez.

-Vejo que vocês passaram em meu pequeno teste, não é? Eu sempre soube que vocês passariam meus filhos...

E antes que pudessem falar qualquer coisa, uma das borboletas se aproximou deles e soltou uma eletrizante luz, e quando abriram seus olhos outra vez, olharam para uma linda mulher de cabelos verdes, usava uma armadura azul com bordas brancas e as cores dos seus olhos eram mel. Aproximou-se e falara:

-Eu sei que é um pouco tarde para dizer isto, -RIWIHT, uma deusa, estava com os olhos envolvidos por lagrimas quando falou a primeira palavra. - mas vocês dois poderiam me dar um abraço?

Ao ouvir isto, Caska fora correndo para o encontro com sua verdadeira mãe, e as duas se abraçaram entre choros.
Gatsu ainda não estava acreditando que estava frente a frente com sua mãe, mas ficou encorajado em abraçá-la depois de algumas palavras de Shikamaru.
E os dois irmãos finalmente alcançaram seus objetivos.
Após beijá-los no rosto e Muitas trocas de olhares, RIWHIT colocou outra expressão em seu rosto, uma expressão indescritível, mas parecia que ela estava expressando felicidade e tristeza ao mesmo tempo. Olhou bem para seus filhos e falara:

-Meu tempo aqui é pouco, então temos que ser rápidos. Eu sei que tenho que explicar muitas coisas a vocês, então perguntem o que tiverem para perguntar e eu responderei.

-Mãe, -Caska fora a primeira a perguntar algo. –Fora você quem escreveu aquelas escrituras na Ruína Gaia?

-Sim, algumas coisas fora eu quem escrevera, e outras já estavam ali desde quando algumas pessoas adoravam a Deusa da Terra GAIA. Hoje em dia existem ainda pessoas que fazem culto a esta Deusa, mas isto falamos outrora. –E olhando para Gatsu perguntara. –E você Gatsu, há alguma pergunta que você gostaria de fazer?
E Gatsu olhando bem em seus olhos falara:

-Sim, eu tenho uma pergunta... 17 anos atrás quando você nos entregou a nossa mãe de criação, você falara que estava correndo de alguém, que éramos o sol e a lua e que precisa nos proteger. Eu quero saber quem era a pessoa de quem você estava correndo, de quem você queria nos esconder...

RIWHIT ficara calada por um tempo, mas resolveu responder e prometeu tão pouco tempo atrás que responderia todas as perguntas.

-Bem, filho, eu estava fugindo desta pergunta, mas se você quer tanto saber, eu irei responder. –RIWITH olhou bem para seus filhos e outra vez seus olhos se encheram de lagrimas, e com sua coragem o respondeu. –Como eu escrevi em uma das colunas da Ruína Gaia, eu tive sim um relacionamento secreto com o Deus do Sol. Eu decidi por mim mesmo que queria engravidar e aconteceu. Eu sabia que crianças nunca iriam ser toleradas em ILUMINATE, o reino dos Deuses que fica no Terceiro Céu. Então resolvi ir até Fortuna e entregá-los a alguém, e foi quando cheguei à casa de sua mãe. Estava chovendo muito e eu estava chorando por não poder cuidar de vocês. Quando voltei a ILUMINATE, FLYER sabia que eu fui até Fortuna como um Avatar e os Deuses sabem que nenhum Deus desce em Fortuna por pouca coisa, e eu fui obrigada a responder tudo sobre vocês. FLYER ficou revoltado e queria descer até Fortuna para achá-los e matá-los, mas eu o convenci em deixar vocês vivos. Uma guerra irá acontecer em Fortuna em alguns meses, e vocês dois são a única chance que Fortuna tem de vencer. Eu fico orgulhosa que vocês ficaram fortes, e tenho certeza que vocês serão às pessoas que irão nos visitar no terceiro céu.

Shikamaru se aproximou espantado com o que estava ouvindo sobre uma guerra em Fortuna, e resolver se apresentar a Deusa e fazer uma pergunta:

-Err, me perdoe Deusa da Lua, mas eu não pude deixar de escutar nada. Será que você poderia me dizer o que é essa guerra que irá acontecer?

A deusa o chamou para ficar entre eles e respondera:

-Finalmente o guerreiro dragão resolveu se manifestar, não é? –E outra vez RIWHIT fizera a mesma expressão de tristeza e felicidade... –Uma guerra irá acontecer em Fortuna. Muitos relatos estão sendo ditos pelos Oráculos Fortunianos, mas eles interpretaram mal. Os Seyrykys Divinos por intermédio dos Oráculos estão pensando que a guerra será entre os continentes, mas a verdade é muito pior que isto. A guerra será entre pessoas e seus Seyrykys Guardiões.

-Seyrykys Guardiões? –Mais uma pergunta feita por Shikamaru. -O que são eles?

-Nossa guerreiro dragão, eu fico impressionada que você não saiba o que são os Seyrykys Guardiões. Você é um legendário guerreiro domador de dragões, e dragões não existem mais, não é? Na era do bronze, quando seus antepassados lutavam, eles estavam controlando seus Seyrykys Guardiões. Muitas das invocações eram dragões milenares. O seu povo ficou instinto por que abusaram de tanto poder. Uma guerra se travou na era do bronze e o que ninguém sabe, é que foi justamente devido ao enorme poder dos Seyrykys Guardiões. Milhares de anos atrás, quando os Seyrykys Guardiões habitavam esse mundo como vocês habitam, Fortuna já estava sendo destruída pelo simples fato de suas existências, e por consciência disto, os Seyrykys Guardiões resolveram fazerem de si mesmo medalhões, e estes foram espalhados por Fortuna e milhares de anos depois veio à vida e iniciaram a era do Bronze. Seus antepassados acharam algum dos medalhões e queriam escravizar os Fortunianos que naquela época ainda eram pouco mais que primatas. Mas eles deixaram a obsessão subir as suas cabeças e começaram a lutar uns contra os outros e estavam disputando território. Centenas de anos depois, um pouco antes de chegar à era da Prata, restaram somente uma pequena família dos guerreiros domadores de dragões e com o passar do tempo, com o sigilo, eles foram se procriando até nascer você. E infelizmente você é o ultimo.
Algumas pessoas já estão em posse dos medalhões, algumas sabem o que são, e outras não. A guerra será entre todas as pessoas que estiverem em posse dos mesmos. O bem contra o Mal.

Shikamaru não estava acreditando que fazia parte de uma família tão hipócrita. Ele sempre pensou que os domadores de dragões eram os heróis alados de Fortuna, mas descobriu que era o contrario do que pensava.
E pela terceira vez, RIWHIT fizera a mesma expressão de rosto parecendo estar feliz e triste e caminhando um pouco para frente falara:

-Caska, Gatsu e você guerreiro dragão, eu preciso ir agora. Mas antes de ir eu vou dar uma coisa a vocês.

RIWHIT se afastou de todos e pediu que todos eles fechassem seus olhos. Todos, inclusive Shikamaru fecharam seus olhos e escutaram uma palavra bem distante “LAGRIMA DOS DEUSES”! Ainda com os olhos fechados, sentiram um vento totalmente refrescante passando por suas peles e após sentiram seus corpos mais pesados. A Deusa pediu que nenhum deles abrissem seus olhos ainda e minutos depois Gatsu e Shikamaru estavam na Ruína Gaia.

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